Muitas coisas são ditas sobre "espiritualidade", mas, poucas realmente tratam do assunto com honestidade. Principalmente num país como o Brasil, onde tratamos experiências de fé questionáveis por um viés místico e milagreiro. Em minha opinião, se é que servirá para alguma coisa, não acredito em "novos modelos" ou novas ideologias a respeito do tema, acredito que a idéia mais prática e simples seja também a mais próxima do acerto.
Não vejo a espiritualidade como algum tipo de relação metafísica com várias dimensões do universo, mas, como um relacionamento natural entre criador e criatura onde os que nele crêem a manifestam “conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um”.
Uma vez instruído pelas Escrituras a respeito de condutas para com Deus e seu próximo, o cristão deve buscar maturidade no que tange a realização prática daquilo que se afirma crer, assumindo todas as responsabilidades com a humanidade e seu meio-ambiente, bem como com os demais seres vivos desse nosso universo.
À medida que avançamos com mais naturalidade na vivência de nossa fé, creio eu, estaremos mais “cheios” do pneuma divino, seremos, como afirma Paulo, “espirituais” (I Co 3.1) e não mais carismáticos.
Tal maturidade é, para mim, espiritualidade. E esse crescimento espiritual que deve gerar no homem o desejo de uma vida comunitária, solidária e fraterna, sem o abandono ou negação da individualidade.
Não vejo a espiritualidade como algum tipo de relação metafísica com várias dimensões do universo, mas, como um relacionamento natural entre criador e criatura onde os que nele crêem a manifestam “conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um”.
Uma vez instruído pelas Escrituras a respeito de condutas para com Deus e seu próximo, o cristão deve buscar maturidade no que tange a realização prática daquilo que se afirma crer, assumindo todas as responsabilidades com a humanidade e seu meio-ambiente, bem como com os demais seres vivos desse nosso universo.
À medida que avançamos com mais naturalidade na vivência de nossa fé, creio eu, estaremos mais “cheios” do pneuma divino, seremos, como afirma Paulo, “espirituais” (I Co 3.1) e não mais carismáticos.
Tal maturidade é, para mim, espiritualidade. E esse crescimento espiritual que deve gerar no homem o desejo de uma vida comunitária, solidária e fraterna, sem o abandono ou negação da individualidade.