A respeito da suposta tumba de Jesus, vejamos qual a explicação do arqueólogo da Universidade Bar-Ilan, Prof. Amos Kloner, que supervisionou a tumba em 1980 e publicou detalhados resultados da descoberta: "a estória toda de uma tumba da família de Jesus em Jerusalém é o mais puro absurdo, é coisa para vender programa de TV. É extremamente improvável que os parentes de Jesus, sendo da Galiléia, tivessem uma tumba de família de 'classe média' em Jerusalém, cidade com a qual não tinham nenhuma ligação. E ossuários com a inscrição "Jesus filho de José" foram encontrados aos montes ao longo dos anos, são muito comuns".Não é de hoje que a mídia, o meio científico, entre tantos outros perseguidores do cristianismo tentam, em vão, reduzir o Sumo-bem à uma estorinha infantil, à mera mitologia primitiva. Ninguém mais deveria se espantar com tais "notícias", uma vez que observando as nossas revistas científicas mais conhecidas, vimos matérias e mais matérias sendo reescritas no caminhar da história. Juram de pés juntos que é um furo de reportagem, entretanto, tais estórias são tão antigas quanto a já vovó bela adormecida. É mole?!
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