“Os judeus começaram a fazer uma campanha contra Jesus, dizendo que transgredia a lei de descanso no dia de sábado. Mas Jesus respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também” (João 5.16,17).
Uma das maiores críticas feitas ao Senhor no dia do sábado era que ele não deixava de trabalhar. Seu trabalho consistia em socorrer os necessitados, aplacar a angústia dos aflitos, curar os enfermos e ensinar as maravilhas do Reino. Demonstrando aos religiosos que as pessoas são mais importantes que as coisas, mais importantes que a própria lei mosaica, que a vida do próximo deve valer mais que a obediência cega e literal da letra.
A importância da utilização do tempo para Jesus estava em torná-lo produtivo e relevante, útil para o crescimento do Reino por meio da salvação dos cativos, para que o nome do Pai fosse glorificado nele e em sua obra. Assim também era o ensinamento do apóstolo Paulo a seu discípulo Timóteo: “Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (II Tm 4.1-2). Se Jesus dedicava seu tempo exclusivamente para a realização de sua obra, para Paulo, seus discípulos deveriam fazer a mesma coisa trabalhando naquilo que fomos todos, pois todos somos sacerdócio real, vocacionados para fazer: sermos testemunhas do Senhor em todos os lugares onde estivermos (At 1.8)!
Agora, fica difícil ser uma boa testemunha quando aceitamos sem nenhum senso crítico a criação de um dia de ócio para os discípulos de Jesus. Um dia que foi exigido e atendido com base em argumentos do tipo: “os católicos tem feriados para seus santos”; “esse feriado é para comemorar o quanto os evangélicos cresceram no Brasil”; “é para demonstrar a importância de nossa presença no país”; etc. Que tolice comparar evangélicos com católicos e exigir também um feriado por isso, não é a crença de alguém que o torna importante e sim a relevância de sua prática em relação a seu semelhante, pois uma fé vivida sem prática é um fim em si mesmo (basta ler I Co 13)! Outro argumento estúpido é que se baseia no do crescimento de evangélicos no Brasil, como se todos fossem verdadeiros discípulos do Cristo ressurreto e não um bando de consumistas que só desejam um céu terreno e material, “para gastar em seus deleites” (Tg 4.2-3). Além disso, só há importância para o crescimento desse tipo de evangélico para quem comercializa a mensagem de Jesus, como cantores e bandas gospel que só pensam em sucesso e na venda de cds, dvds, camisetas, shows lotados, etc, porque para eles o faturamento e a projeção midiática que é uma “bênção”; falsos pastores que querem poder e prestígio, cegos na condução de cegos, deturpando as Sagradas Escrituras para criaram para si um paraíso terrestre, consumista, escapista e preconceituoso; além dos deputados interessados em angariar os votos dessa massa medíocre de seres sem consciência cristã, sem o Espírito de Deus.
O evangélico por si só não é nada, ele é discípulo e servo, nada tem a oferecer senão o que de graça e pela graça ganhou. Somente a Cristo deve-se toda honra, louvor e adoração. Requerer isso para sim é a contramão do ensino bíblico e não passa de vaidade. Nem Jesus precisa de um feriado, pois, todos os dias são do Senhor e no domingo, “o dia do Senhor”, é que nós cristãos nos reunimos para prestar-lhe culto comunitariamente.
Se o Pai trabalha até agora, se seu filho segue seu exemplo, eu também o seguirei.
Uma das maiores críticas feitas ao Senhor no dia do sábado era que ele não deixava de trabalhar. Seu trabalho consistia em socorrer os necessitados, aplacar a angústia dos aflitos, curar os enfermos e ensinar as maravilhas do Reino. Demonstrando aos religiosos que as pessoas são mais importantes que as coisas, mais importantes que a própria lei mosaica, que a vida do próximo deve valer mais que a obediência cega e literal da letra.
A importância da utilização do tempo para Jesus estava em torná-lo produtivo e relevante, útil para o crescimento do Reino por meio da salvação dos cativos, para que o nome do Pai fosse glorificado nele e em sua obra. Assim também era o ensinamento do apóstolo Paulo a seu discípulo Timóteo: “Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (II Tm 4.1-2). Se Jesus dedicava seu tempo exclusivamente para a realização de sua obra, para Paulo, seus discípulos deveriam fazer a mesma coisa trabalhando naquilo que fomos todos, pois todos somos sacerdócio real, vocacionados para fazer: sermos testemunhas do Senhor em todos os lugares onde estivermos (At 1.8)!
Agora, fica difícil ser uma boa testemunha quando aceitamos sem nenhum senso crítico a criação de um dia de ócio para os discípulos de Jesus. Um dia que foi exigido e atendido com base em argumentos do tipo: “os católicos tem feriados para seus santos”; “esse feriado é para comemorar o quanto os evangélicos cresceram no Brasil”; “é para demonstrar a importância de nossa presença no país”; etc. Que tolice comparar evangélicos com católicos e exigir também um feriado por isso, não é a crença de alguém que o torna importante e sim a relevância de sua prática em relação a seu semelhante, pois uma fé vivida sem prática é um fim em si mesmo (basta ler I Co 13)! Outro argumento estúpido é que se baseia no do crescimento de evangélicos no Brasil, como se todos fossem verdadeiros discípulos do Cristo ressurreto e não um bando de consumistas que só desejam um céu terreno e material, “para gastar em seus deleites” (Tg 4.2-3). Além disso, só há importância para o crescimento desse tipo de evangélico para quem comercializa a mensagem de Jesus, como cantores e bandas gospel que só pensam em sucesso e na venda de cds, dvds, camisetas, shows lotados, etc, porque para eles o faturamento e a projeção midiática que é uma “bênção”; falsos pastores que querem poder e prestígio, cegos na condução de cegos, deturpando as Sagradas Escrituras para criaram para si um paraíso terrestre, consumista, escapista e preconceituoso; além dos deputados interessados em angariar os votos dessa massa medíocre de seres sem consciência cristã, sem o Espírito de Deus.
O evangélico por si só não é nada, ele é discípulo e servo, nada tem a oferecer senão o que de graça e pela graça ganhou. Somente a Cristo deve-se toda honra, louvor e adoração. Requerer isso para sim é a contramão do ensino bíblico e não passa de vaidade. Nem Jesus precisa de um feriado, pois, todos os dias são do Senhor e no domingo, “o dia do Senhor”, é que nós cristãos nos reunimos para prestar-lhe culto comunitariamente.
Se o Pai trabalha até agora, se seu filho segue seu exemplo, eu também o seguirei.